sexta-feira, 25 de novembro de 2022

#IFBsemLGBTfobia

 


Humilhações, deboche, preconceito expresso em "piadinhas" que criam um ambiente hostil e bullying são formas de violência, e afetam muito a saúde mental das pessoas LGBTQIA+, impactando em seu desempenho no trabalho e na escola.

Para construir um IFB sem LGBTfobia é necessário uma mudança de comportamento de toda a comunidade acadêmica. Buscamos a atitude positiva de sermos firmes e sinceros e não aceitarmos nenhum ato de discriminação e adotarmos um “não à violência” como bandeira de luta. LGBTfobia é o ato ou manifestação de ódio ou rejeição a homossexuais, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais.
Desde 2019, a homofobia é criminalizada no Brasil. A determinação está atrelada à Lei de Racismo (7716/89), que hoje prevê crimes de discriminação ou preconceito por “raça, cor, etnia, religião e procedência nacional”. A prática da lei contempla atos de “discriminação por orientação sexual e identidade de gênero”. Por isso, ainda que usado o termo de homofobia para definir essa lei, todas as outras pessoas LGBTQIA+ são contempladas. 
O Brasil ocupa a lamentável posição de ser o país que mais mata a população LGBTQIA+ no mundo. Mas a LGBTfobia vai muito além da violência física. Por isso, convocamos toda a comunidade do IFB a refletir sobre os pequenos atos cotidianos que expressam preconceitos e, por isso, devem ser abolidos. Não é piada, nem engraçado, se ofende o direito de ser do outro. Escola não é lugar de LGBTfobia. 
Caso presencie alguma situação de LGBTfobia, a ouvidoria é o canal para a formalização de denúncias: https://falabr.cgu.gov.br/.

Nós do Nuged  também estamos disponíveis para acolhimento e informações. Nossa sala fica ao lado da coordenação de estágio, no térreo do bloco A, e o contato é pelo e-mail nuged.cbra@ifb.edu.br.

Construir um espaço escolar saudável e livre de preconceitos é um dever de todos nós.
#IFBsemLGBTfobia






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